Como todos os anos costumo sentar e refletir sobre a carreira como desenvolvedor e o que rolou, 2021 não seria diferente. O que imaginei que seria mais um ano complicado por conta da calamidade que a humanidade está passando, a meu ver teve muitas coisas positivas e saldo foi muito bom. Pra quem está chegando
Como todos os anos costumo sentar e refletir sobre a carreira como desenvolvedor e o que rolou, 2021 não seria diferente.
O que imaginei que seria mais um ano complicado por conta da calamidade que a humanidade está passando, a meu ver teve muitas coisas positivas e saldo foi muito bom.
Pra quem está chegando agora e não me conhece, decidi empreender como desenvolvedor em 2020, largando o trabalho formal por projetos e trabalhos diretos.
O desafio aumentou, a responsabilidade também. Eu não trabalho pensando no trabalho de outros devs, e sim na entrega de minha empresa.
Uma atenção especial as diversas mudanças de empresas este ano para enfim decidir por isto foram também determinantes para mim.
Afinal, foram duas grandes e confesso que aprendi muito em cada uma delas, mesmo que quase nada na questão técnica.
Trabalho como desenvolvedor em uma fábrica de software
Para mim se tornou um problema ficar nestes projetos legados nos quais você não tem autonomia ou não parte de você a decisão de migrar parte da arquitetura ou trechos do software.
Acredito muito que o software assim como o negócio é um organismo vivo e precisa evoluir, mesmo partes que estão digamos estáveis.
E acredite, ter resistência nestes pontos para mim é um fardo trabalhar nestes ambientes. É uma tremenda perca de tempo.
As tecnologias evoluindo, técnicas novas surgindo e você preso a uma estrutura organizacional caótica que vai tirar sua liberdade como engenheiro de software.
Então, sem pestanejar em Setembro/2021 iniciei esta nova etapa na carreira buscando projetos que eu possa estar mais livre para tomar as rédeas do projeto.
Um aprendizado interessante também foram estes processos seletivos, que pasmem, em pleno século 21 com diversos recursos disponíveis ainda parecem um vestibular.
Eu fico bem triste porque me prepara preparando um portifólio e muitas vezes o recrutador ou até mesmo o time técnico nem leu o currículo.
Me decepciona as vezes isto porque a maioria dos entrevistadores faz você contar o que está dentro do próprio currículo, mas enfim.
Daí o exercício foi buscar aprimorar outras habilidades e principalmente o inglês e o espanhol, que estava praticando bastante nos últimos meses.
Isto porque tive a oportunidade de trabalhar em uma empresa este ano que atendia em sua grande maioria os países da América Latina, então o espanhol veio em um ótimo momento.
Outras habilidades também importantes foram aplicar para vagas que podem aproveitar meu skill como deve, mas não necessariamente serei um, como DevOps.
Tenho me especializado cada vez mais nos últimos anos em soluções em nuvem e entendido mais o dia a dia da galera de tecnologia.
Na verdade isto eu tenho que te contar e talvez você não saiba, mas eu iniciwi na carreira como suporte de tecnologia e infraestrutura.
Então depois de alguns anos relembrar alguns conceitos e olhar o outro lado do processo, tem sido muito bom.
Outro negócio bacana que há tempos queria assinar era os cursos da Alura (maratoneti praticamente todas as formações disponíveis em 6 meses).
Concluindo, só tenho a agradecer mais uma vez por tudo que aprendi e experiências positivas e negativas que tive (cada uma tem seu valor).
A expectativa para este novo ano é de mais desafios e aprendizagem e espero que os caminhos sejam de muita luz.
Feliz e próspero 2022!
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